Uma pessoa esforça-se para ser simpática, para agradar, para não criar conflitos, ser justa e correcta. E isso abre um espaço para que a pisem e abusem dela. E depois admiram-se quando aquele rapazinho sossegado explode num acesso de indignação levando tudo à sua frente.
Chego à conclusão que tenho de ser um pouco de bom, de mau e de vilão. Nem sempre o ser humano é complacente e pacato. Se encontra uma fraqueza, ele explora-a. Confesso que a minha personalidade é um tanto quixotesca: uma parte sonhadora, outra ingénua e o resto toca um pouco na loucura (de acreditar na Humanidade).
Não quero com isto dizer que vou passar a atropelar os outros, mas que a partir de agora vou cobrar caro para quem me queira pisotear. Nem que tenha que cavalgar contra moinhos de vento.
Mente Dispersa
Fragmentos de ideias. Paixões.
Curiosidades ou banalidades. Sem pretensões.
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